"Conheça-te a ti mesmo"


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Eu sempre digo que tenho um poder de auto-conhecimento incrível. Que sei tudo o que sinto, minhas vontades, objetivos, metas. Que sei cada pedaço de personalidade, cada ato meu, o porque de cada ato. Sei falar sobre mim super bem, ficaria horas. Só que não sei até que ponto esse auto-conhecimento é bom.
Ocorrem questionamentos a si mesmo, e, em seguida questionar tudo o que faz. Por quê? Como! Onde? Para quê? Tudo começa com estas palavras,elas me levam ao mundo do conhecimento. Simples palavrinhas que não dizem nada, mas fazem acontecer tantas coisas, tantas descobertas e não necessariamente de imediato.
Voltando ao caso do auto-conhecimento exagerado ser bom ou ruim. Quando começa a se conhecer muito ocorro o questionamento de tudo o que faz (pelo menos comigo), mas não existe saber, sem questionamento. Não podemos chegar a lugar algum se nos falta a capacidade de questionar. Sem perguntas tudo é imóvel, sem finalidade.
Muitas vezes não estamos preparados para descobrirmos quem somos. Outros fogem de si mesmos para não ter que ficar cara a cara com o próprio "eu", como disse Cazuza: eu vou pagar a conta do analista, para nunca mais ter que saber quem eu sou.
Eu acho o não saber mais perigoso, eu particularmente prefiro saber de algo por pior que seja, do que me arriscar no não-saber.



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